A criança já usa uma letra para cada sílaba oral, mas ainda não percebe os sons que formam a sílaba (fonemas). Essa consciência (fonêmica) será desenvolvida ao longo da aprendizagem da escrita.
Para escrever, usa uma letra que tem correspondência com cada sílaba da palavra, geralmente a vogal.
No entanto, em palavras pequenas, formada por três letras ou menos,
muitas crianças duvidam de sua hipótese silábica e usam mais letras
para “corrigir” essa “falta”.
Outras vezes, em palavras como babá, coco, tevê, acreditam que bastam
as vogais para registrar as sílabas, poderão escrever AA, OO, EE, o que poderá levá-las a duvidar dessa hipótese.
No entanto, em palavras pequenas, formada por três letras ou menos,
muitas crianças duvidam de sua hipótese silábica e usam mais letras
para “corrigir” essa “falta”.
Outras vezes, em palavras como babá, coco, tevê, acreditam que bastam
as vogais para registrar as sílabas, poderão escrever AA, OO, EE, o que poderá levá-las a duvidar dessa hipótese.
A educadora Telma Weiss ressalta que é importante trabalhar a sílaba
dentro da palavra (não desconexa dela) e entre palavras, contrastando
sílabas iniciais, mediais e finais – ex. gato/rato; barata/batata; mapa/mata.
dentro da palavra (não desconexa dela) e entre palavras, contrastando
sílabas iniciais, mediais e finais – ex. gato/rato; barata/batata; mapa/mata.
Por exemplo, André usa uma letra para cada sílaba oral, evitando repetir a mesma letra (ver “boto”).
Gostei da explicação através do material concreto (desenhos).
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