Bom dia, pingüim
Onde vai assim
Com ar apressado?
Eu não sou malvado
Não fique assustado
Com medo de mim
Eu só gostaria
De dar um tapinha
No seu chapéu jaca
Ou bem de levinho
Puxar o rabinho
Da sua casaca
Onde vai assim
Com ar apressado?
Eu não sou malvado
Não fique assustado
Com medo de mim
Eu só gostaria
De dar um tapinha
No seu chapéu jaca
Ou bem de levinho
Puxar o rabinho
Da sua casaca
Quando você caminha
Parece o Chacrinha
Lelé da caixola
E um velho senhor
Que foi meu professor
No meu tempo de escola
Pingüim, meu amigo
Não zangue comigo
Nem perca a estribeira
Não pergunte por quê
Mas todos põem você
Em cima da geladeira!
Parece o Chacrinha
Lelé da caixola
E um velho senhor
Que foi meu professor
No meu tempo de escola
Pingüim, meu amigo
Não zangue comigo
Nem perca a estribeira
Não pergunte por quê
Mas todos põem você
Em cima da geladeira!
(Vinicius de Moraes)
A SOMBRA
Eu sou um coelhinho orelhudo e peludinho
Eu sou um coelhinho minha vida é só pular
Minha sombra é engraçada
Ora curta, ora alongada
Uma sombra engraçada
Que vai me acompanhar
Se eu pulo, ela também pula
Fica quieta se eu parar.
A GALINHA MAGRICELA
Eu conheço uma galinha
A galinha da vizinha
Avezinha magricela e depenada
A galinha da vizinha
Avezinha magricela e depenada
Quem tem pena da galinha
Avezinha depenada
A galinha magricela da vizinha?
Avezinha depenada
A galinha magricela da vizinha?
Bota ovos pela sala
No banheiro e na cozinha
Ela bota, bota, bota
Sem parar
No banheiro e na cozinha
Ela bota, bota, bota
Sem parar
A galinha magricela
Bota ovos sem parar
A galinha magricela
É magrela de botar
Bota ovos sem parar
A galinha magricela
É magrela de botar
A galinha magricela
E bota um e bota dois e bota três
A galinha magricela
Vira cambota e bota quatro de uma vez
E bota um e bota dois e bota três
A galinha magricela
Vira cambota e bota quatro de uma vez
A galinha magricela
E bota dez e bota cem e bota mil
E bota dez e bota cem e bota mil
A galinha magricela
Bota ovo bota banca
De mais bela do Brasil
Bota ovo bota banca
De mais bela do Brasil
(Eliana)
Chuva, Chuvisco, Chuvarada
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por que é que chove tanto assim?
A terra gosta da chuva
E eu gosto da chuva também
Ela lá e eu aqui
Cocoricó
Quiquiriqui
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por que é que chove tanto assim?
Lararáaa
Quando chove
A terra fica molinha
A planta fica verdinha
E eu ali atolado
Com o pé na lama e nariz tapado
Minha vó me chama:
"menino vem cá vem tomar chá
Vem comer bolo de cenoura
Com cobertura de chocolate quente"
Bom muito bom muito mais do que bom
É excelente
Oh que tarde tão bela
Banana quente no forno com açúcar e canela
Chove, chove ,chove deixa chover
Enquanto tiver bolo de cenoura
A gente nem vai perceber
Chove, chove, chove deixa chover
Comendo banana quente
A gente nem vai perceber.
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por que é que chove tanto assim?
A terra gosta da chuva
E eu gosto da chuva também
Ela lá e eu aqui
Cocoricó
Quiquiriqui
Chove, mas como chove
Chuva, chuvisco, chuvarada
Por que é que chove tanto assim?
Lararáaa
Quando chove
A terra fica molinha
A planta fica verdinha
E eu ali atolado
Com o pé na lama e nariz tapado
Minha vó me chama:
"menino vem cá vem tomar chá
Vem comer bolo de cenoura
Com cobertura de chocolate quente"
Bom muito bom muito mais do que bom
É excelente
Oh que tarde tão bela
Banana quente no forno com açúcar e canela
Chove, chove ,chove deixa chover
Enquanto tiver bolo de cenoura
A gente nem vai perceber
Chove, chove, chove deixa chover
Comendo banana quente
A gente nem vai perceber.
Seu Lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E no seu sítio tinha um porquinho ia, ia, ô!
Era óinc, óinc, óinc pra cá,
E no seu sítio tinha um porquinho ia, ia, ô!
Era óinc, óinc, óinc pra cá,
Era óinc, óinc, óinc pra lá
Era óinc, óinc, óinc, pra todo lado, ia, ia, ô!
Era óinc, óinc, óinc, pra todo lado, ia, ia, ô!
Seu Lobato tinha um sítio, ia, ia, ô!
E no seu sítio tinha uma vaquinha ia, ia, ô!
Era mú, mú, mú, pra cá,
E no seu sítio tinha uma vaquinha ia, ia, ô!
Era mú, mú, mú, pra cá,
Era mú, mú, mú, pra lá
Era mú, mú, mú, pra todo lado, ia, ia, ô!
Era mú, mú, mú, pra todo lado, ia, ia, ô!
Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro peru!
O peru foi a passeio
Pensando que era pavão
Tico-tico riu-se tanto
Que morreu de congestão
O peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica tonto
De quase cair no chão
O peru se viu um dia
Nas águas do ribeirão
Foi-se olhando, foi dizendo
Que beleza de pavão
Foi dormir e teve um sonho
Logo que o sol se escondeu
Que sua cauda tinha cores
Como a desse amigo seu.
Abram alas pro peru!
O peru foi a passeio
Pensando que era pavão
Tico-tico riu-se tanto
Que morreu de congestão
O peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica tonto
De quase cair no chão
O peru se viu um dia
Nas águas do ribeirão
Foi-se olhando, foi dizendo
Que beleza de pavão
Foi dormir e teve um sonho
Logo que o sol se escondeu
Que sua cauda tinha cores
Como a desse amigo seu.
Estrela do mar
Um pequenino grão de areia
Que era um pobre sonhador
Olhando o céu viu uma estrela
Imaginou coisas de amor
Passaram anos, muitos anos
Ela no céu, ele no mar
Dizem que nunca o pobrezinho
Pode com ela se encontrar
Se houve ou se não houve
Alguma coisa entre eles dois
Ninguém sabe até hoje afirmar
O certo é que depois, muito depois
Apareceu a estrela do mar.
Marmelada de banana, bananada de goiaba
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Goiabada de marmelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Boneca de pano é gente, sabugo de milho é gente
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
O sol nascente é tão belo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Rios de prata, pirata
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Vôo sideral na mata, universo paralelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
Sítio do Pica-Pau amarelo
No país da fantasia, num estado de euforia
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo.
Cidade polichinelo
Sítio do Pica-Pau amarelo.
Perdi meu anel no mar
Não pude mais encontrar
E o mar me trouxe a concha
De presente pra me dar
Será que foi parar na guela da baleia
Ou será que foi parar no dedo da sereia
Ou quem sabe, o pescador
Pescou o anel e deu pro seu amor
Tirum tarudê, tirum tarudê
Tirum tarudê, tirum tarudê
Tirururu tirum, tiru tirum
tararararurê rarum.
Tirum tarudê, tirum tarudê
Tirururu tirum, tiru tirum
tararararurê rarum.
EU CONHEÇO UM JACARÉ
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam seus olhinhos
senão o jacaré
come seus olhinhos e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam suas orelhas
senão o jacaré
come suas orelhas e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
esconda sua barriga
senão o jacaré
come sua barriga
e o dedão do pé.
que gosta de comer
escondam seus olhinhos
senão o jacaré
come seus olhinhos e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
escondam suas orelhas
senão o jacaré
come suas orelhas e o
dedão do pé
eu conheço um jacaré
que gosta de comer
esconda sua barriga
senão o jacaré
come sua barriga
e o dedão do pé.
Sempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel
Roda, roda, roda
Carrossel
Roda, roda, roda
Rodador
Vai rodando, dando mel
Vai rodando, dando flor
Sempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel
Roda, roda, roda
Carrossel
Gira, gira, gira
Girassol
Redondinho como o céu
Marelinho como o sol.
Coelhinhos pintadinhos
Coelhinhos pintadinhos,
Que vivem a pular.
Remexe, remexe,
Para lá e para cá.
Seu rabo curtinho,
Sempre a balançar.
Remexe, rabinho,
Para lá e para cá.
Seus olhos bem grandes
Sempre a brilhar.
Remexe os olhinhos,
Para lá e para cá.
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel
Roda, roda, roda
Carrossel
Roda, roda, roda
Rodador
Vai rodando, dando mel
Vai rodando, dando flor
Sempre que o sol
Pinta de anil
Todo o céu
O girassol
Fica um gentil
Carrossel
Roda, roda, roda
Carrossel
Gira, gira, gira
Girassol
Redondinho como o céu
Marelinho como o sol.
Coelhinhos pintadinhos
Coelhinhos pintadinhos,
Que vivem a pular.
Remexe, remexe,
Para lá e para cá.
Seu rabo curtinho,
Sempre a balançar.
Remexe, rabinho,
Para lá e para cá.
Seus olhos bem grandes
Sempre a brilhar.
Remexe os olhinhos,
Para lá e para cá.
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